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Quinta, 21 Abril 2016 12:19

Agachar-se, mas nem tanto. Uma brincadeira gramática e poética entre o caminho do saber do artista-educador e a artisticidade para a criança.

Escrito por Tales Jaloretto
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Ensaio Pesquisa Ação PIÁ - 2015
Esta foi uma semente de inquietação que me foi brotada quando dos meus 1,85m me agachei a 0,60m (eu sentado) para compreender qual metodologia utilizar para incluir um menino de abrigo nos jogos e brincadeiras, por vezes proposto, por outro menino bem inteligente vindo de uma escola-modelo do município de São Paulo. E penso que não são conceitos estes ditos, mas uma pesquisa a se iniciar. Venha comigo! Que se imaginarmos uma proposta de brincadeira e jogo, for o repertório individual de uma criança, dentro do seu mundo lúdico e mágico, e que algumas crianças se adaptam a este jogo, podemos considerar que estejam dentro da caixa mágica deste indivíduo. Pois se, outra criança, dentro do seu universo particular não se enquadra nesta caixa, devemos excluí-la, tentar moldá-la ou ampliar esta caixa? Pareceu-me mais honesto, inclusivo e respeitoso ampliar a caixa, e saber o que esta segunda criança tinha a nos dizer. Por fim, nesta microscópica situação deste dia, esta criança mostrou-se além do jogar bola, das intrigas que causava, e do bater de palmas ritmadas pelo funk. Fez o seu desenho, questionou se estava bom, fez a "crítica de arte" da exposição, se sentiu incluída, e demos novas possibilidades e caminhos para sua escolha.
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